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Souza manda recado ironizando Abel Ferreira, treinador do Palmeiras

O que vale é a qualidade e não a quantidade. Se ele não falou com os jogadores dele, tem que falar que a bola tem que entrar dentro daquele negócio quadradinho ali, se não. não adianta criar. Tem que ser efetivo. Dos 35, se foi sete no gol, foram muitos. O Palmeiras teve oportunidade de fazer gol, teve mais volume, mas o Furacão foi lá e fez o dever de casa, e se o Furacão encaixa os contra-ataques, tinha saído com um placar mais elevado ainda no primeiro tempo. As principais peças do primeiro tempo não funcionaram, o Dudu, o próprio Rony, o melhor jogador do primeiro tempo foi o Scarpa. Não adianta o Abel ficar reclamando, porque do outro lado também tem um treinador que tem capacidade, um time capaz que foi lá e foi mais eficiente.” – Disparou Souza.

 

Palmeiras afobado

 

Falando sobre as chances criadas e desperdiçadas, Abel Ferreira afirmou que a derrota do Palmeiras se deu por conta de afobação e falta de concentração por parte dos seus jogadores:

 

“Quantas finalizações fizemos? Trinta e cinco. Então não vamos falar mais nada, vamos falar que temos que ser mais eficientes, temos que assumir isso. Temos que ser mais concentrados, menos afobados, mas criamos oportunidades suficientes para vencer o adversário. Vi as chances que criamos, chances cara a cara, então não vamos falar de Dudu, da tática, vamos ser claros e objetivos.

 

Hoje não fomos competentes na finalização, em estar na frente do goleiro e fazer o gol. É o único aspecto negativo do jogo, a eficiência. Contra uma equipe que se defende tão baixo, não podemos criar tanto e não marcar. Posse de bola, o que me traduz? Não me diz nada. No fator mais importante, o Athletico foi melhor do que o Palmeiras. Fez dois, nós não conseguimos fazer.

 

Estou orgulhoso dos meus jogadores e da nossa torcida. Não há maior juiz do nosso desempenho do que nossos torcedores, que reconheceram que jogamos e criamos o suficiente para chegar no final com outro resultado.” – disse Abel Ferreira

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