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Pouco experiente, Ramon Abatti será o árbitro da partida entre Palmeiras e Flamengo

O escolhido para apitar o principal jogo do Brasileirão foi Ramon Abatti. Ele é um árbitro de Santa Catarina que entrou no quadro da CBF em 2017 e estreou na série A em 2020, no jogo Atlético MG 2 x 1 Bragantino. Desde então, a ascensão do árbitro foi bem rápida e por mérito dele.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Desde que estreou na Série A em 2020, Abatti ja apitou 4 jogos do Palmeiras (1V, 1E, 2D) e 5 jogos do Flamengo (3V, 1E, 1D). Neste Brasileirão, apitou apenas 1 jogo do Palmeiras (PAL 4 x 2 ATL-GO), quando expulsou corretamente Arthur Henrique do Atlético Goianiense por impedir uma chance clara de gol do Palmeiras. Do Flamengo, Abatti apitou 3 jogos (FLA 3 x 0 AME; COR 1 x 0 FLA e SAO 0 x 2 FLA). Marcou 1 pênalti corretamente para o Flamengo no jogo contra o América MG, perdido por Gabriel.

 

 

 

Ramon Abatti é uma aposta da Comissão de Árbitros para entrar no quadro de árbitros da FIFA em 2023. Tem tido atuações acima da média e merece uma grande oportunidade como esta. De qualquer forma, o confronto entre Palmeiras e Flamengo será o jogo mais importante da sua carreira até o momento e um teste de fogo para saber se o árbitro está de fato preparado para alçar voos internacionais ou se precisa fazer mais horas de voo no Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por ser o jogo mais importante na corrida pelo título do campeonato, a Comissão poderia ser mais prudente e escolher um árbitro mais renomado, o que conta muito em jogos assim. O futuro mundialista Wilton Sampaio (FIFA/GO), Braulio Machado (FIFA/SC) e Anderson Daronco (FIFA/SC) eram árbitros neutros e que também vivem um bom momento. Mas a Comissão deve ter preservado os dois primeiros para os confrontos da Copa do Brasil e entendeu que era hora de colocar o manche do avião na mão do jovem e promissor Abatti. Um risco calculado diante da competência do árbitro, mas sempre um risco. Que ele possa repetir suas últimas atuações.

 

 

 

* No VAR, estará Pablo Ramon (FIFA/RN), que já fez 32 jogos como árbitro de vídeo neste Brasileirão. Interferiu 15 vezes para mudar uma decisão do árbitro e cometeu 2 erros: anulação de gol legal do Fortaleza por mão acidental de Matheus Vargas na construção do gol contra o Palmeiras e não expulsão de William Maranhão do Atlético GO por falta grave em Marinho do Flamengo

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