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Palmeiras usa prêmio da Libertadores para reduzir dívida com Crefisa

Fonte Torcedores

No balanço orçamentário do Verdão em 2021, foi constatada uma queda de quase R$ 47,5 milhões da dívida mantida pelo clube com a Crefisa. Nos valores constados no documento, o clube deve à financeira pertencente à sua presidente Leila Pereira agora está em cerca de R$ 119,522 milhões.

 

Como Palmeiras reduziu em cerca de R$ 47,5 mi dívida com Crefisa em 2021 https://t.co/d0teI8rZLR

 

— Sou Palmeiras (@SouSEPalmeiras) May 5, 2022

A parte dos débitos com a patrocinadora se deu usando diversos recursos. Segundo as informações do jornalista Ricardo Perrone, do Uol Esporte, dinheiro de negociações de jogadores (vendas e empréstimos) e recursos vindos de premiações da própria patrocinadora por títulos e outras conquistas. Uma destas premiações usadas para abater a dívida foi a da conquista da Libertadores paga pela empresa

No passivo circulante (que são as dívidas a serem pagas em até um ano), foram adicionados R$ 8,691 milhões da dívida com a Crefisa enquanto que o montante restante (de mais de R$ 110,8 milhões) foi inscrito como passivo não-circulante (dívidas com prazo mais longo a pagar), estas de atletas com contratos que se encerrarão em 2022 ou depois.

 

 

O Palmeiras mantém tal dívida relacionada a aportes financeiros feitos pela patrocinadora na compra de atletas. Depois de denúncia da Receita Federal, que viu irregularidades no procedimento, esta modalidade se tornou empréstimo e passou a gerar os débitos com a financeira de Leila Pereira e José Roberto Lamacchia, marido desta.

 

Com isso, ficou acordado que o Verdão deveria pagar os débitos de tais empréstimos com os valores arrecadados das negociações destes. Se o jogador deixar o clube antes do fim do mandato ou for negociado por um valor menor do que o dos aportes, o clube terá dois anos para restituir a empresa do dinheiro investido.

 

O dinheiro da Crefisa foi usado em negociações de atletas como Dudu e Luan, ambos ainda no elenco palmeirense (Deyverson tem contrato até o meio do ano), além de Carlos Eduardo, Lucas Lima, Borja e Juninho. Estes dois últimos foram negociados e devem gerar valores para pagar as dívidas. Guerra, que também teve sua compra com aportes da patrocinadora, deixou o clube e o dinheiro terá que ser pago integralmente pelo Alviverde.

Fonte Torcedores

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