Leila Pereira vai lançar candidatura à presidência do Palmeiras na próxima segunda
Leila Pereira concorrerá pela situação na eleição presidencial do Palmeiras em novembro e planeja anunciar a candidatura na próxima segunda-feira
Os conselheiros no clube já começaram a ser informados por mensagens de um jantar em que a patrocinadora confirmará a presença no pleito para substituir Maurício Galiotte
Ainda não há uma indicação sobre qual será a chapa, que precisa ter quatro nomes para vice-presidência. Na gestão de Galiotte, Paulo Buosi, Alexandre Zanotta, José Caliari e Décio Perin são os atuais vices.
Leila sempre foi colocada como o nome para concorrer com apoio da atual gestão. Ainda que a conselheira e patrocinadora já tivesse até afirmado ao ge que desejava ser escolhida pelo grupo para disputar a sucessão, só a partir de segunda sua candidata se tornará oficial
Em um projeto de rápida ascensão no clube, Leila se transformou em força política do Verdão e acumulou nos últimos anos vitórias em pautas defendidas pela sua base no Conselho Deliberativo, como a sua primeira candidatura ao Conselho após denúncias sobre o prazo de associação, o aumento do mandato presidencial para três anos e o reconhecimento dos investimentos da Crefisa em contratações como empréstimos.
Ainda está indefinido quem a enfrentará na eleição. Saverio Orlandi, diretor de futebol na gestão de Affonso Della Monica e ex-membro do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), tenta articular candidatura com a ala da oposição. Luiz Pastore (MDB), primeiro suplente do Senado Federal pelo Espírito Santo, é outra possibilidade discutida.
O nome de Pastore foi indicação dos ex-presidentes Mustafá Contursi e Arnaldo Tirone, mas não se mostrou unânime dentro dos grupos que formam a oposição. Genaro Marino, ex-vice de Galiotte e ligado a Paulo Nobre, disputou o último pleito, mas já decidiu que não se candidatará novamente.
Entre tantas indefinições, o conselheiro Paulo Jussio, empresário de 40 anos, se apresenta como terceira via. Ex-diretor nas gestões de Paulo Nobre e Maurício Galiotte, ele está no Conselho Deliberativo desde 2013 e é o único que afirma neste momento que irá concorrer. Ainda não há uma composição de outros integrantes da chapa.
Em um projeto de rápida ascensão no clube, Leila se transformou em força política do Verdão e acumulou nos últimos anos vitórias em pautas defendidas pela sua base no Conselho Deliberativo, como a sua primeira candidatura ao Conselho após denúncias sobre o prazo de associação, o aumento do mandato presidencial para três anos e o reconhecimento dos investimentos da Crefisa em contratações como empréstimos.
Ainda está indefinido quem a enfrentará na eleição. Saverio Orlandi, diretor de futebol na gestão de Affonso Della Monica e ex-membro do Conselho de Orientação e Fiscalização (COF), tenta articular candidatura com a ala da oposição. Luiz Pastore (MDB), primeiro suplente do Senado Federal pelo Espírito Santo, é outra possibilidade discutida.
O nome de Pastore foi indicação dos ex-presidentes Mustafá Contursi e Arnaldo Tirone, mas não se mostrou unânime dentro dos grupos que formam a oposição. Genaro Marino, ex-vice de Galiotte e ligado a Paulo Nobre, disputou o último pleito, mas já decidiu que não se candidatará novamente.
Entre tantas indefinições, o conselheiro Paulo Jussio, empresário de 40 anos, se apresenta como terceira via. Ex-diretor nas gestões de Paulo Nobre e Maurício Galiotte, ele está no Conselho Deliberativo desde 2013 e é o único que afirma neste momento que irá concorrer. Ainda não há uma composição de outros integrantes da chapa.