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Em alta na Colômbia, Borja se aproxima de definir futuro no Palmeiras; Junior sinaliza proposta

Borja chamou a atenção na última rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo ao marcar nos acréscimos o segundo gol da Colômbia no empate em 2 a 2 com a Argentina. Em alta no Junior Barranquilla-COL, o centroavante vive dias importantes para definir se retornará ao Palmeiras.

 

Abel Ferreira e a diretoria acompanham atentamente o desempenho do jogador e se mostram favoráveis à reintegração. De volta às convocações de sua seleção, inclusive para a Copa América, ele tem 35 gols em 59 jogos nesta passagem pelo Junior, incluindo seis na atual edição da Copa Libertadores.

 

Porém, há uma negociação em curso e o clube colombiano sinaliza que fará uma proposta para comprar 50% dos direitos do atacante e mantê-lo em seu elenco de maneira definiA oferta ainda não foi enviada. O Junior trabalha para conseguir fundos para viabilizar a negociação e já avisou ao Palmeiras que deve mandar a proposta em breve.

 

A diretoria do Verdão não vai aceitar um novo empréstimo. Por outro lado, vê com satisfação os valores colocados nas negociações neste momento. Para comprar Borja, o Junior terá de pagar um montante próximo dos 4,3 milhões de dólares (R$ 21,7 milhões) que estavam estipulados no contrato anterior entre as duas equipes (veja mais abaixo). A promessa dos colombianos é que conseguirão cumprir com essa quanti

 

Caso chegue a oferta próxima desse valor, a tendência é que o Palmeiras libere o jogador, já que poderia recuperar parte dos cerca de R$ 42 milhões gastos até agora na contratação do atlet

 

Vale lembrar que o Junior tem a opção de compra até o fim de junho, quando acaba o empréstimo. Até lá o Palmeiras não pode tomar qualquer decisão sobre o futuro do jogador, exceto na negociação com o próprio clube colombian

 

Caso o Junior não faça a proposta ou não chegue ao valor desejado pelo Palmeiras, Borja tem boas chances de ser reintegrado ao elenco do Verdão, já que seu desempenho tem sido elogiado por comissão técnica e diretoria.

A oferta ainda não foi enviada. O Junior trabalha para conseguir fundos para viabilizar a negociação e já avisou ao Palmeiras que deve mandar a proposta em breve.

A diretoria do Verdão não vai aceitar um novo empréstimo. Por outro lado, vê com satisfação os valores colocados nas negociações neste momento. Para comprar Borja, o Junior terá de pagar um montante próximo dos 4,3 milhões de dólares (R$ 21,7 milhões) que estavam estipulados no contrato anterior entre as duas equipes (veja mais abaixo). A promessa dos colombianos é que conseguirão cumprir com essa quantia.

Caso chegue a oferta próxima desse valor, a tendência é que o Palmeiras libere o jogador, já que poderia recuperar parte dos cerca de R$ 42 milhões gastos até agora na contratação do atleta.

Vale lembrar que o Junior tem a opção de compra até o fim de junho, quando acaba o empréstimo. Até lá o Palmeiras não pode tomar qualquer decisão sobre o futuro do jogador, exceto na negociação com o próprio clube colombiano.

Caso o Junior não faça a proposta ou não chegue ao valor desejado pelo Palmeiras, Borja tem boas chances de ser reintegrado ao elenco do Verdão, já que seu desempenho tem sido elogiado por comissão técnica e diretoria.

O primeiro empréstimo feito pelo Palmeiras ao Junior Barranquilla, no fim de 2019, contava com uma cláusula de obrigação de compra de 50% dos direitos econômicos de Borja por 4,3 milhões de dólares (R$ 21,7 milhões), a partir de metas estipuladas no contratoA diretoria do clube colombiano justificou no fim do ano passado que não tinha condições de pagar este valor e cogitou até não usar mais Borja para não ativar a obrigação. Os clubes chegaram a um acordo e retiraram a cláusula.

 

Em janeiro, o empréstimo foi renovado por mais seis meses, e assim o Palmeiras pode ampliar de forma unilateral o contrato com o atacante até o fim de 2023

O Verdão comprou 70% dos direitos econômicos de Borja em 2017 por US$ 10,5 milhões (cerca de R$ 34 milhões, na cotação da época). O valor foi pago pela Crefisa, que deverá ser ressarcida em caso de venda ou dois anos após o fim do contrato. Por isso, a diretoria tenta negociá-lo e assim diminuir a dívida com a patrocinadora

O Palmeiras ainda fez um acordo com o Atlético Nacional-COL pelos 30% restantes, após um processo na Fifa. O clube já pagou quase R$ 9 milhões desta fatia no ano passado e vai depositar os R$ 3 milhões restantes em 2021.

 

Caso tenha Borja de volta em julho, o atacante só poderá ser usado a partir da reabertura da janela de transferências internacionais, dia 1º de agosto. É o mesmo prazo de Dudu, embora o ex-camisa 7 já tenha sua volta confirmada pelo clube.

 

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