Projeto R$ 400 Milhões: O plano do Palmeiras para equilibrar as finanças com vendas em 2026
Palmeiras já traçou sua estratégia financeira para 2026, e o foco está em uma meta ambiciosa: arrecadar R$ 400 milhões com a negociação de atletas. Segundo o ge.globo, o clube pretende atingir esse montante de forma estratégica, evitando o desmanche imediato do elenco principal e priorizando a valorização de suas maiores promessas.
Confira os pilares desse planejamento:
As “Joias” não estão à venda (por enquanto)
A diretoria decidiu segurar seus ativos mais valiosos para permitir uma valorização ainda maior.
Allan: O meia-atacante de 20 anos é o nome mais quente da base no momento. Com uma multa rescisória de 100 milhões de euros (cerca de R$ 647 milhões), ele é visto como uma venda recorde em potencial para o futuro, e o clube já teria recusado propostas na casa dos € 20 milhões.
Ataque Blindado até a Copa
Apesar do forte assédio de clubes europeus, a ordem na Academia de Futebol é clara: Flaco López e Vitor Roque ficam. O plano é manter a dupla pelo menos até a Copa do Mundo de 2026, garantindo força ofensiva para as competições do primeiro semestre e aproveitando a vitrine do torneio mundial para uma possível valorização extra
Movimentações de Saída: Micael e Aníbal Moreno
Para começar a fazer caixa e abrir espaço no elenco, alguns nomes já estão no mercado:
Micael: O zagueiro deve ser negociado com o exterior. A tendência é um empréstimo com opção de compra, permitindo que o jogador ganhe rodagem enquanto o Palmeiras mantém parte dos seus direitos.
Aníbal Moreno: O volante argentino, que desperta grande interesse do River Plate, pode ser negociado. Embora tenha sido peça importante, o clube avalia propostas que ajudem a atingir a meta financeira, especialmente com a provável chegada de novos reforços para o setor (como Gerson
“Fábrica” segue rendendo
Além de Allan, outros nomes da base são vistos como fundamentais para bater a meta de R$ 400 milhões:
Benedetti (zagueiro), Luighi (atacante) e Riquelme Fillipi (atacante) são jogadores monitorados por clubes europeus e podem ter suas saídas antecipadas caso surjam propostas irrecusáveis.

