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Prêmio Puskas? Rony se anima com possibilidade e diz que é um sonho

– Chegar em casa e ver meu filho fazendo a bicicleta foi a minha maior inspiração. Sou grato a ele por não ter deixado eu desistir do meu objetivo, é o que eu sempre falo quando eu quero e mesmo assim as coisas não acontecem e você acaba ficando pra baixo. Cara, ter visto ele fazendo isso (vídeo simulando uma bicicleta), me incentivou muito e agradeço ele agora. Não vejo a hora de chegar em casa e dar um beijo nele.

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– Voltar a marcar aqui no Maracanã, um gol bonito, então, eu só tenho que agradecer a Deus e por tudo que ele está fazendo na minha vida. Meu maior incentivador foi o meu filho, então dediquei a ele, e sem meus companheiros também não teria conseguido, então, também dedico aos meus companheiros, não só pelo grande resultado, mas também pelo gol – explicou o camisa 10.

Questionado sobre a declaração surpreendente de Abel Ferreira na entrevista coletiva dizendo que o “Palmeiras teve mais medo do que coragem”, o camisa 10 adotou a mesma linha do treinador e admitiu o baixo rendimento do time jogando no Maraca.

 

– A gente sabe que a equipe do Fluminense é uma equipe que gosta muito de ficar com a bola e quando você não consegue fazer a pressão, você fica refém do adversário. No segundo tempo, a gente deixou um pouquinho de marcar e você fica receio de tomar gol. É lógico que quando você está jogando fora de casa sempre fica com o receio de tomar gol. Isso é futebol.

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Por fim, Rony falou sobre concorrer ao prêmio de gol mais bonito do ano e se empolgou com a ideia de uma possível indicação:

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– Seria muito bom concorrer ao Puskás. Já é uma honra estar marcando um gol bonito aqui no Maracanã. Vai ser difícil dormir e é lógico que se acontecer, para mim, vai ser uma honra e um privilégio. Eu acredito que, como eu falei, tudo acontece quando tem que acontecer. Vou chegar em casa e descansar a cabeça

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