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Palmeiras tem reunião e define metas para buscar maior objetivo de Abel: “Ser campeão brasileiro”

Abel Ferreira chegou à Arena Condá com um recado: o título brasileiro é seu grande objetivo no Palmeiras. Com a vitória sobre a lanterna Chapecoense, o Verdão segue na caça ao líder Atlético-MG, mas ainda tem pontos a melhorar.

 

Diante da piora defensiva do Verdão, que nas cinco rodadas anteriores havia sofrido 11 gols, houve uma reunião na Academia de Futebol para apresentar com vídeos quais os erros recentes do Verdão

Para conquistar o Brasileiro, Abel avisou ao grupo que o Palmeiras precisa estar entre os três melhores ataques e defesas da competição.

– Os objetivos não mudam. Vamos lutar para ser campeões brasileiros, queremos e vamos fazer de tudo para ter os três melhores ataques e defesas. Assumo este compromisso público, são os objetivos para a época, sendo que o grande objetivo é ser campeão brasileiro. Para isso atravessei o (oceano) Atlântico. Quando estiver aqui, e o Palmeiras não jogar para ganhar, vou repetir o que disse o Guardiola: ‘não estou aqui a fazer nada’ – afirmou AbelAbel

Com 32 gols em 20 jogos, o Palmeiras já está entre os melhores ataques da competição, atrás apenas do Flamengo, que fez 35 em 17 partidas.

O problema ainda é a defesa. Mesmo sem ser vazado contra a Chapecoense, o Verdão ainda está entre as dez defesas mais vazadas: foram 23 gols sofridos até aqui. O Atlético-MG é o time menos vazado, com 13.

 

Prestes a iniciar a disputa da semifinal da Libertadores – em que coloca o Galo como favorito – Abel diz que o Palmeiras ainda tem capacidade de bater de frente com qualquer outra equipe

Além dos dois duelos com o time mineiro pela Libertadores, o Verdão precisa tirar os sete pontos que os comandados por Cuca abriram de vantagem na ponta do Brasileirão

– Para mim, o Palmeiras significa jogar em um clube único, com pressão para ganhar. Se não ganha, você é um idiota, joga não só por você, mas por uma legião. Todos os dias temos de provar que merecemos representar esta instituição. Isto para mim, estrangeiro, “tuga”, padeiro. Isto que significa o Palmeiras. Dentro destas diretrizes que passo aos meus jogadores. Tem de ser assim. Não há outra forma de encarar nossos desafios. Contratando ou não, investindo mais ou não – falou.

 

– Posso não ser o melhor treinador do mundo, posso não ter os melhores jogadores do mundo, mas temos qualidade para bater com qualquer equipe. Cada um precisa puxar pelo outro e os capitães contagiem com energia positiva. Vim aqui porque acreditava que era possível fazer algo que não havia sido feito. Já poderia ter saltado do barco, mas acredito que o melhor está para chegar ainda neste ano – completou

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