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Palmeiras recebe notificação da Fifa por Piquerez e desembolsará mais de R$ 11 milhões para quitar situação com Peñarol

Fonte Espn

O Palmeiras definiu como fará o pagamento ao Peñarol referente à dívida que ainda tem referente a duas parcelas em atraso, uma de julho e outra de novembro de 2022, pela aquisição do lateral-esquerdo Joaquin Piquerez, em agosto de 2021.

A ESPN trouxe a informação recentemente que os uruguaios haviam ido à Fifa após o não pagamento do Palmeiras. Em janeiro deste ano, a entidade máxima do futebol mundial notificou o Alviverde, que teria 45 dias a partir do informe para realizar o pagamento.

 

Com isso, em fevereiro, o Palmeiras desembolsará 1,09 milhão de dólares (R$ 5,5 milhões), uma vez que o atraso gerou uma multa em cima do valor que deveria ser pago ao time uruguaio.

 

Após o pagamento desta parcela, o Palmeiras aguardará uma nova notificação da Fifa e, por conta do prazo de 45 dias, realizará o pagamento referente à parcela de novembro de 2022. Ainda não se sabe quando a entidade dará a próxima notificação ao Verdão.

 

 

 

 

 

Ao todo, o Palmeiras pagará 2,2 milhões de dólares aos uruguaios, cerca de R$ 11,2 milhões.

 

 

 

 

 

A princípio, o Palmeiras ofereceu pagar a primeira parcela atrasada, de julho, em dezembro de 2022, e voltar a falar sobre a segunda parcela atrasada, de novembro, apenas em 2023. A sugestão foi recusada pelos uruguaios, que decidiram ir à Fifa.

 

 

 

 

 

 

Com isso, o Verdão sofreu a notificação da Fifa para pagar a primeira parcela com juros e correção. O Palmeiras então propôs ao Peñarol o pagamento do valor à vista das duas parcelas em atraso, mas sem a multa, que era de 10% em cima do valor (100 mil dólares, cerca de R$ 550 mil).

 

 

 

 

 

 

No entanto, os uruguaios não abriram mão de receber o valor dos juros. Com isso, sem um acordo, o Peñarol manteve o caso na Fifa. A ESPN apurou que o Palmeiras achou melhor não levar o caso ao CAS – Corte Arbitral do Esporte, o que faria com que uma resolução só pudesse sair em 2024.

 

 

 

 

 

No entendimento do clube paulista, não valeria a pena desgastar ainda mais uma situação com os uruguaios e ter novos gastos jurídicos ao longo do processo na Fifa. Com isso, o Palmeiras viu como solução realizar o pagamento logo após a notificação da entidade.

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