Cavani cita Palmeiras x Chelsea e abre o jogo sobre jogar Libertadores: ‘Possibilidade sempre há’
Vivendo seus últimos meses de contrato com o Manchester United, Edinson Cavani analisa o futuro com calma e não descarta jogar em um clube da América do Sul. Foi uma das respostas que o atacante uruguaio deu em entrevista ao Bola da Vez, que você assiste neste sábado (7), às 20h (horário de Brasília), pela ESPN no Star+.
Nos Red Devils, nesta temporada, Cavani conviveu com lesões e esteve mais ligado a especulações fora de campo do que conseguiu ser decisivo dentro dele. No Brasil, Botafogo e Corinthians apareceram como possibilidades, assim como o Boca Juniors, na Argentina
Alguma chance de isso se tornar real? “Para mim, o futebol é tão lindo. E onde eu estiver, o vivo da mesma forma. Não sou aquele tipo de pessoa que diz que tal liga é melhor, que ganhar um título lá é diferente de ganhar aqui… Sim, pode ser mais difícil, mais competitivo. Mas para mim, o futebol, vou jogá-lo do mesmo jeito, em qualquer time que eu estiver”, disse.
“Tanto na seleção (uruguaia), como em qualquer outro time que já joguei. Para mim o futebol é paixão. Eu o jogo com a mesma intensidade. E isso é pela paixão, o amor pelo futebol. Quando assisto pela televisão um jogo da Libertadores, quando vejo um clássico da América do Sul, fico arrepiado, adoro assistir, adoro sentir. Imagino se um dia sou eu ali, jogando”, seguiu.
“E tenho certeza de que vou sentir a mesma coisa que sinto no Manchester (United), no PSG, que senti no Napoli. É assim que vivo o futebol. Possibilidades sempre há. Porque começamos a crescer e a pensar outras coisas, e a procurar outras coisas que nos façam bem. Há outras coisas no futebol e na vida que ajudam…”, completou, deixando aberta a possibilidade de transferência.
Aos 35 anos, Cavani também ainda tem mercado na Europa. A imprensa espanhola já noticiou, por exemplo, que a Real Sociedad é uma possibilidade para o astro em LaLiga
Com a Copa do Mundo de 2022, em novembro, no Qatar, no horizonte, quando, então, Cavani poderia se transferir para a América do Sul, caso sua carreira tomasse esse rumo?
“Não é um futuro distante, pode acontecer porque não subestimo nada no futebol. E muito menos hoje, que se trabalha tanto, é muito equilibrado. Se observamos a final entre Palmeiras e Chelsea, foram jogos equilibrados, competitivos. Por isso eu não subestimo nada no futebol. Eu gosto e sou apaixonado pelo futebol como um todo, não por uma liga.”