Abel Ferreira explica motivo do time reserva contra Juventude
– É jogo a jogo. Não vou alterar agora o discurso, é perceber como a equipe e os jogadores estão. Depois de um jogo tão intenso física e emocionalmente, muitos falam na fadiga periférica, eu falo da central, que vem da cabeça, do mental.
– O último jogo nos levou a um desgaste mental muito muito forte, eu tinha dito que ia ser um jogo de muita resiliência mental e tática pra cumprir o que tínhamos estabelecido em termos de tarefa, o foco era fundamental. Não tive dúvidas em trocar porque sabia que esses jogadores que também tem jogado, Felipe muitas vezes, Bruno ultimamente, o próprio Veiga, que não tem jogado sempre de início, mas tem jogado de forma regular – disse Abel
– Disse aos que ficaram de fora que tinha a certeza que este era o melhor 11 pra iniciar esse jogo. Daquilo que foi o último jogo pelo desgaste físico, mental e apenas dois dias pra recuperar a equipe era impossível que estivessem 100%. Podiam querer, mas as pernas e cabeça não iam deixar. É a vitória de uma equipe consistente, de uma equipe de maturidade emocional, vitória do todos somos um, do caráter, da responsabilidade

